sexta-feira, 17 de abril de 2009


Este espaço sempre foi de sugestão, de opinião sobre passeios, músicas, livros entre outras coisas mais ou menos culturais.

O post de hoje é algo diferente...

Desde que o James vai à rua , tenho convivido mais de perto com a fauna e a flora do Campo Mártires da Pátria.

Tenho conhecido os cães dos vizinhos, os próprios vizinhos e tido um contacto directo com as expressões mais caricatas dirigidas ao meu animal de (muita) estimação.

Hoje faz uma semana que esta aventura diária começou, mas já aqui posso deixar algumas das palavras mais originais que temos ouvido, aqui ficam:

- É um box? (ele é compacto, mas ainda assim...)

-Ele podia ter tido muito azar e ter uns donos que o tratassem mal, podia ser mal tratado, mas vocês não, vê-se... (ai é??)

- Neném, vai passear... (e o senhor não era brasileiro!)

- Ontem fui atacado por um cão desses (face à explicação que era um bulldog)... ah, pois, então não. Esse vê-se que é dos bons... (haviam de o ver com as pantufas!)

- Zapa, não é uma menina, é um bebé, sai de cima dele! (credo... o James trepou logo por mim acima);

- É um pitbull? (quase)

- Ele pode acasalar com a bulldog francesa, chamada Alice! (coitada....)

- Quanto é que vos custou? (que lata!)

- Queres ser amigo do meu cão, John? (estou ver que a onda british pegou...)

Para não ser muito diferente da temática geral: aqui fica uma sugestão de passeio pelo Campo Mártires (deve ter que ser mesmo lá!), com o seu animal de companhia.

Promete-se originaliade e muita animação.


1 comentário:

  1. Pois, este é um motivo porque muita gente arranja animal de estimação, meter conversa na rua.
    Quando levava o meu bonsai à tosquia, também se metiam comigo, e ele nem sequer é animal.

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