sexta-feira, 11 de maio de 2012

Não há mortes certas.
Não há mortes boas.
Alguém que desaparece deixa sempre uma ausência que nem as boas lembranças consegue afastar.
Mas há mortes mais erradas, mais estúpidas... mortes que não fazem o sentido quase sempre impossível na morte.
A do Bernardo Sassetti é uma delas.



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