E Lisboa tem tanto para oferecer.
Depois da noite anterior ter sido acabada entre o Maria Caxuxa e a Av. Sacadura Cabral, a manhã seguinte começou (estranhamente) com muita energia: os pasteis de Belém eram ponto de paragem obrigatório. Especialmente agora que são uma das 7 maravilhas da gastronomia portuguesa.
Petisco provado e aprovado. Só a vergonha não nos deixou trazer mais 4 ou 5... ou 6!
E porque o estômago estava pouco reconfortado, rumar à Portugália. Ali mesmo em frente ao rio.
Quando se começa pela sobremesa, tudo o resto será um mero acrescento. Mas o bife não desilude, as batatas tão pouco e a cerveja ruiva ajuda tudo. Só os croquetes ficaram para a próxima..
Belém cheia de sol, Rio Tejo cheio de peixes (não se comem, porque se pescam?).
E depois rumar à bela Costa da Caparica!
Infelizmente, o mar estava gelado, a bandeira vermelha e os mergulhos ficaram por dar (apenas por dois dias).
À falta de mar, restou o sol, a areia, o deixar-se ficar a bronzear quase no Outono, ao som das ondas.
Cansados, 0 regresso a casa, para a bela Lisboa, sobre a ponte, a cidade que nos tira a respiração.
Depois do curto descanso, rumo à "Camponesa", ali perto do Adamastor e do Bairro Alto.
A maravilhosa alheira, o excelente vinho, os risos e as sugestões para o casal israelita para a noite lisboeta.
E depois de umas belas caipirinhas, umas cervejinhas (no nosso querido "Esteves") e depois de um belo pé de dança (Tacão Alto e sua música ao vivo), acabar no Viking.
Sem palavras para descrever a fauna e a flora, dançou-se até de madrugada.
As músicas dos 80's e dos 90's, decoradas em anos anteriores e agora feitas sensação.
E mais um dia de férias passado, mais uma nova Lisboa.. até ao dia seguinte!
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